quarta-feira, 23 de março de 2011

22/03/2011

       -   Jutiça Comunitária chega ao bairro Santo Afonso

           Devem ser contratados 25 agentes entre os moradores

          O bairro Santo Afonso deverá ter um núcleo de justiça comunitária. Na sessão desta terça-feira, 22, foi aprovado em segundo turno o Projeto de Lei nº 15/2011, do Executivo, que autoriza a contratação de pessoas para atuar com mediação comunitária. O projeto Justiça Comunitária será realizado através de um convênio da Prefeitura com o Ministério da Justiça, conforme as diretrizes do programa Nacional de Segurança Pública e Cidadania (Pronasci).
          Contratação
          Devem ser contratadas 25 pessoas, que receberão R$ 190, 00 por oito horas semanais e poderão atuar por até 18 meses – sendo que o termo de adesão poderá ser prorrogado por igual período. A seleção será feita por meio de processo simplificado, acompanhado por servidores da Secretaria Municipal de Segurança e Mobilidade urbana (Sesmur).
          Candidatos
          Podem concorrer às vagas de agente comunitário brasileiros que já completaram 18 anos, estão em gozo de seus direitos políticos, quites com obrigações eleitorais (e militares, no caso de homens) e com boa saúde física e mental. Devem ter participado em trabalho voluntário e movimentos populares e morar há, ao menos, um ano no lugar onde atuarão. 
           Função
          O agente fará mediação comunitária, por intermédio da aplicação de técnicas específicas, atuando como facilitador para que as próprias partes envolvidas encontrem uma solução pacífica e consensual dos seus conflitos. Também deverão conscientizar a população sobre seus direitos e encaminhar para atendimento jurídico os casos não resolvidos pela mediação. Por fim, promover a articulação de redes sociais para atendimento dos cidadãos nos serviços públicos existentes na comunidade ou região.

TV Feevale - TV Feevale Notícias - Mediação de Conflitos

Reportagem feita pela tv FEEVALE


http://www.youtube.com/watch?v=0McQ1nd6Dvc

terça-feira, 22 de março de 2011

Integrantes do Justiça Comunitária fazem capacitação - 16/03/2011 17:00

Durante essa semana, integrantes do Programa Justiça Comunitária participam de um curso sobre mediação de conflitos. A iniciativa faz parte do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), desenvolvido pela Prefeitura de Novo Hamburgo no bairro Santo Afonso, determinado como Território de Paz. A capacitação ocorre até a sexta-feira, 18 de março, na Base Pronasci (Rua Buenos Aires, 217) e envolve 21 pessoas da comunidade do bairro.

O prefeito Tarcísio Zimmermann destaca a importância do programa. “É um desafio, pois envolve a Administração e diversas pessoas da comunidade. Cerca de 2 mil pessoas serão beneficiadas diretamente nesse processo. Nosso objetivo é associar lideranças comunitárias com as entidades de segurança pública”, declarou. Tarcísio também ressaltou os investimentos realizados pela sua gestão na região. “Estamos unindo esforços para dar a esse bairro condições de desenvolvimento social e econômico com a qualificação urbana”, enalteceu.

Conforme uma das responsáveis pelo programa, a advogada Tatiana Sampaio, a atividade capacitará um grupo para construir e fortalecer redes sociais de prevenção e enfrentamento à violência. “O programa Justiça Comunitária é direcionado para o desenvolvimento de ações conjuntas que contribuam para a mediação de conflitos. Os participantes também recebem orientações sobre animação de redes de mobilização, noções sobre direito e acesso à Justiça”, destacou Tatiana.

O ministrante do curso é o consultor do Ministério da Justiça Adolfo Braga Neto. Ele enfatiza as atribuições dos agentes. “A mediação é um processo voluntário, pacífico e extra judicial de resolução de problemas conduzido pelo mediador, que é uma pessoa capacitada para atuar imparcialmente tendo como base o respeito e o diálogo”, afirmou.

Justiça Comunitária
O projeto tem por finalidade a implementação um Núcleo de Justiça Comunitária em Novo Hamburgo. O objetivo é contribuir para a democratização do acesso ao Poder Judiciário, por meio da mobilização e capacitação de agentes comunitários em mediação de conflitos, contratação de equipes multidisciplinares, aquisição de equipamentos, adequações de espaços físicos conforme as diretrizes do Pronasci. Além disso, estimula a comunidade local a resolver situações de conflito. Lideranças são capacitadas em oficinas para mediar conflitos e promover a coesão social. Essas lideranças serão identificadas por meio de parcerias com a Defensoria Pública, Ministério Público, Tribunais de Justiça e a Secretaria de Reforma do Judiciário. A mediação de conflitos pela comunidade promove a justiça de forma alternativa e pacífica. As integrantes receberão bolsa-auxílio no valor de R$ 190,00.
 
 

Jingle criado pela Assistente Social Paula Sinotora

Jingle do Justiça

Eu sou justiça
Pronasci diferente
Programa inteligente

Vem para o justiça
Aprender a dialogar
Um programa diferente
Para gente mediar

E lá no bairro Santo Afonso
É território de Paz

E no programa da justiça
Existem os agentes
De mediação
Para ajudar a resolver, os conflitos da comunidade
Diminuindo assim a violência do nosso bairro
Fazendo o povo se entender
Através do dialogo.
Poesia criada pelo mediador Otalibio (Sabia)


A raiva é o vento que apaga a vela da inteligência.
Não resolva nada com raiva
Não decida
Não tome atitudes
Os gritos começam quando termina a inteligência.


Mediador Otalibio
Declaração Universal dos Direitos Humanos

Para falar desta declaração eu escolhi dói dos seus trinta artigos.

O artigo I


Eu entendi que ele nos garanti o direito de nascermos livres, porque somos todos iguais em dignidade e direitos;
E mais, ele nos diz que somos dotados de razão e consciência, então devemos agir em relação uns aos outros com fraternidade. Ou seja, assim eu sei que os meus direitos, também são os direitos dos outros.
Antes de ser um artigo da declaração universal dos direitos humanos, muitas pessoas não tinham o direito de nascer livres. E eu acho que nenhuma pessoa, pode abrir mão disto, de ser livre!

O artigo XXVI


Eu entendi que ele nos da o direito a educação gratuita, nos graus elementares e fundamentais. Ele da também o direito a instrução superior, ainda que seja mais difícil. Eu acho que a educação é mais de meio caminho andado em direção a um mundo melhor, para todas as nações.
Uma das maneiras de fazer com que sejam respeitados estes artigos de direitos é a divulgação.
Eu proponho ao grupo uma das muitas maneiras de fazer a divulgação destes direitos, que pode ser nas próprias instituições de ensino da nossa comunidade.
Agente aproveita agora o inicio das aulas, que é quando as escolas fazem suas reuniões com os pais e responsáveis, pra podermos até, quem sabe fazer uma pequena palestra. Seria uma maneira bem interessante de passa informações.
Ou fazer panfletos informativos e distribuir neste mesmo ambiente.
 Mediadora Andrea Tatiana
                                              

segunda-feira, 21 de março de 2011

Redação criada pela mediadora Marcolina

Direitos Humanos

Entendo que o direito a segurança e a saúde, é prioridade que todos nós temos.
Devemos lutar pelos nossos direitos.
Saúde é bem maior que nos cabe, pois se estivermos bem podemos trabalhar, estudar e cuidar de nossas crianças.
Segurança: como podemos viver bem se não vivemos em segurança?
Temos direito, isso é lei.
Para manter esse, e outros direitos temos que falar lutar, buscar através de diálogo de palestras, etc.
É um direito que nos cabe.
Educação: lembrando que é a base de tudo, lembrando que para podermos nos desenvolver como cidadão, temos que ter esse direito.
Devemos buscar informações, sobre os nossos direitos através de palestras, diálogos e reuniões em grupo.
                                                                                                                                                                                                                          
Mediadora Marcolina



Redação criada pela mediadora Chana Patricia Rodrigues

Direitos Humanos


Eu entendi que todos nós temos direitos iguais. São eles liberdade, segurança etc...
 A importância é que cada ser humano tem direito de ter uma vida justa e digna, como por exemplo, o direito a saúde, toda pessoa tem igual direito de acesso ao serviço público de seu país, só que muitas pessoas não sabem que tem estes direitos  e acabam não reivindicando e prejudicando a si e a seus filhos.
E essas pessoas acabam contribuindo para que os maus intencionados deste país fiquem em puni. Então eu foquei na saúde, pois eu acho muito importante e como moradora da comunidade do bairro Santo Afonso, tenho ouvido falar muito mal do nosso posto de saúde.
Acho que para levar ate a comunidade seus direitos só divulgando mesmo em forma de palestra, panfletos e talvez teatros.